Quem é Diego Barreto


Advogado e Delegado da Polícia Civil há 10 anos, Diego atuou em diversos municípios do interior do Ceará, onde pode conhecer de perto a realidade do povo cearense. Foi titular da Delegacia de Roubos e Furtos e em seguida, da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas e Veículos, onde desenvolveu grandes ações no combate ao crime organizado.

Projetos para o bem estar do Cearense

Uma das suas propostas é a abordagem mais profunda na lei Maria da Penha, protegendo mais a vitima e diminuindo a reincidência da violência domestica. “Hoje nos preocupamos muito com o agressor. Claro que ele deve pagar pelo seu crime. Mas queremos um acompanhamento da vitima ao retornar para o seu lar, com atendimento de assistentes sociais e psicólogos dentro da casa da vitima, ao lado dos seus filhos”, diz Diego Barreto. Ele enfatiza que o infrator vendo a presença do Estado, não pratique novamente a violência domestica. Ele também pretende implementar casas abrigos na região do Cariri. “Muitas mulheres não podem retornar ao seu lar ou não querem. Elas querem a sua independência. Nas casas abrigos, vamos capacitá-las e oferecer uma alternativa de independência financeira com cursos profissionalizantes”, completa. Como forma de combater a criminalidade, Diego apoia e propõe como plano de governo, ações culturais e esportivas para a ocupação do jovem cearense fora do horário escolar, como é o caso do Projeto Craque Só de Bola. Já realizado em dois bairros de Fortaleza, o Projeto conta com aulas de futebol gratuitas para meninos e meninas ministradas por ex jogadores. “É comprovado que jovens na faixa etária entre 10 e 14 anos são os mais aliciados por facções criminosas para entrarem no mundo do crime. Precisamos evitar que isso aconteça dando uma ocupação para as nossas crianças, além da educação em tempo integral”, diz. No combate ao crime organizado, Diego Barreto propõe a criação de um fundo para investimento em qualificação dos policiais e compra de tecnologia para rastreamento das finanças de grandes facções. “Queremos tirar o dinheiro das facções, confiscar os bens deles e colocar em um fundo para treinar policiais e adquirir tecnologia para capturar cada vez mais esse dinheiro usado para o crime. Ou seja, utilizar o dinheiro do bandido contra ele mesmo”, ressalta. Ele exemp"lifica o caso de dois chefes de uma facção conhecida nacionalmente, que tinham adquirido em seis meses em Fortaleza, R$ 12 milhões em bens como apartamentos e carros de luxo. “Através das investigações, fizemos o levantamento deste dinheiro que os bandidos possuem e também utilizam para outras praticas criminosas. Proponho utilizar este dinheiro para investir na polícia”, diz. O Estado do Rio Grande do Sul já faz este trabalho. Em 2017, foram bloqueados mais de R$ 60 milhões das facções criminosas. “O Ceará tem poder e capacidade para isso. Só assim vamos enfraquecer essas grandes facções nacionais que atuam no nosso Estado e combater cada vez mais o crime organizado”, garante.

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