Autor de mais de 100 obras infantis e juvenis, Ricardo Azevedo é figura central do programa Literato

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Autor de mais de 100 obras infantis e juvenis, Ricardo Azevedo é figura central do programa Literato

Nascido em São Paulo em 1949, Ricardo Azevedo além de escritor é ilustrador e pesquisador de cultura popular.



Autor de mais de 100 livros infantis e juvenis, o escritor Ricardo Azevedo será a figura central da próxima edição do programa de debates Literato, realizado pelo Centro Cultural Banco do Nordeste. Com entrada franca, esta edição do Literato acontecerá na Praça do Ferreira, no centro da cidade, dentro da programação da Feira do Livro Infantil de Fortaleza, no próximo sábado, 18, às 19 horas. No programa, o escritor descreverá sua trajetória artística e compartilhará história de vida. Nascido em São Paulo em 1949, Ricardo Azevedo além de escritor é ilustrador e pesquisador de cultura popular. Seu primeiro livro foi escrito quando ainda era adolescente – tinha 17 anos – e foi batizado de “Um homem no sótão”. Seus livros receberam diversos prêmios e foram publicados em outros países, como Portugal, México, Alemanha, França e Holanda. Formado em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Álvares Penteado (FAAP), é mestre em Letras e doutor em Teoria Literária pela Universidade de São Paulo (USP). Até 1983, quando decidiu dedicar-se exclusivamente a escrever livros, trabalhou como publicitário, atividade que o ajudou a desenvolver seu texto e, ao mesmo tempo, compreender a linguagem visual. O escritor também é desenhista, autor da maioria das ilustrações dos seus livros. Uma outra paixão, também presente em seu trabalho, é a cultura popular, da qual é pesquisador. Vários de seus livros abordam formas literárias sobre as raízes dos contos populares, mais especificamente dos contos maravilhosos e de encantamento, quadras, adivinhas: “No meio da noite escura tem um pé de maravilha!”, “Contos de enganar a morte” e “Armazém do folclore” são alguns exemplos das influências da cultura popular na sua literatura infantil. O interesse por questões relacionadas à cultura popular remete à infância de um menino criado entre os livros do pai, Aroldo de Azevedo, professor universitário, dedicado às questões culturais do Brasil. As histórias do escritor têm como tema central as discussões sobre a existência de diferentes pontos de vista. Em “O livro dos pontos de vista”, um cachorro, um gato, um sapo, uma menina e um menino, entre outros personagens, dão suas versões sobre a nada fácil convivência. No mesmo tom, seguem as obras “Uma velhinha de óculos, chinelos e vestido azul de bolinhas brancas” e “Nossa rua tem um problema”.

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